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O longa “De Pai Para Filho” dirigido por Paulo Halm divulga trailer, cartaz e data de lançamento dia 08 de agosto

O filme, estrelado por Juan Paiva, Marco Ricca, Miá Mello e Valentina Vieira, traz às telas a relação entre pai e filho, envolvendo perdão, reconciliação e a descoberta do amor

Publicada em 20/07/24 às 19:26h - 25 visualizações

Simone Frota


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O longa “De Pai Para Filho” dirigido por Paulo Halm divulga trailer, cartaz e data de lançamento dia 08 de agosto
O longa “De Pai Para Filho”, dirigido por Paulo Halm, divulga trailer, cartaz e data de
lançamento dia 08 de agosto. O filme estrelado por Juan Paiva, Marco Ricca, Miá Mello e
Valentina Vieira, traz às telas a relação entre pais e filhos. Produzido pela Canhota Filmes,
com coprodução da Globo Filmes, RioFilme e SECEC-RJ através dos recursos da Lei PG,
via edital de apoio à distribuição. Com distribuição da ArtHouse e Filmes do Estação, “De
Pai Para Filho” será lançado em circuito nacional na semana do Dia dos Pais.
“Pois é, está chegando o Dia dos Pais, e está cada vez mais próximo o lançamento do
nosso filme “De Pai Para Filho”, dirigido por Paulo Halm. Um Filme muito bonito, que fala do
drama desse filho com a ausência desse pai, carente de uma referência paterna. É um filme
que fala de perdão e reconciliação, e o acerto de contas é através desta memória, desta
conexão, que este filho tem com este pai. É um filme que vai conversar muito,

principalmente, neste Dia dos Pais, que vai conectar pais e filhos. Um filme que vai
aproximar as famílias e vai ensinar bastante.” comenta o ator Juan Paiva.
“Eu aprendi muito com este filme também, aprendi sobre este perdão e reconciliação. Sobre
este buraco que existe no peito deste jovem pela falta deste pai. Sou pai de uma menina de
nove anos, que está se descobrindo como pessoa, se conhecendo como pessoa, crescendo
e amadurecendo. E eu acho que é importante estar sempre ao lado da minha filha para
ensiná-la, para poder aprender com ela.” Declara Juan.
O filme é um drama com humor sobre o duro acerto de contas entre pai e filho, envolvendo
perdão, reconciliação e descoberta do amor. Com Marco Ricca, Juan Paiva e Miá Mello no
elenco. “De Pai Para Filho” tem um forte componente musical, a partiŕ do personagem
Machado, que era tecladista e líder do Capa Preta, uma banda de BRock que fez sucesso
nos anos 80. Foi trabalhado uma linha musical que remetesse a sonoridade daqueles
tempos. O próprio diretor e roteirista Paulo Halm e o Felipe Rodarte, compuseram as
canções do Capa Preta que são tocadas e cantadas no filme.
“Adoro musicais, adoro botar personagens cantando e dançando em meus filmes. Não de
forma artificial, mas dentro das coisa do cotidiano. A gente vive cantando, né? No chuveiro,
andando pela rua, até mesmo trabalhando. Gosto muito disso. Então nossa história tem
uma pegada musical. Os personagens cantam, dançam, tocam piano.” Explica o diretor.
O piano é quase um personagem do filme. A personagem Kat é uma jovem virtuose, que
foi aluna do Machado, para interpretá-la a atriz Valentina teve aulas de piano na
preparação. Ela chega a tocar em alguns trechos, mas tanto ela quanto o Ricca foram
“dublados” por pianistas profissionais. “Tem um momento lindo em que o Pablo Sanábio
canta Menino Bonito da Rita Lee, música que foi cedida gentilmente por ela (e pelo Roberto
Carvalho), um pouco antes dela falecer. Gratidão total!”, conta Paulo.
Também a belíssima Berceuse dos Elefantes, do Walter Franco, que faz a ponte entre a
infância e vida adulta, o passado e o presente, é cantada pelo Ricca, Juan e Miá, em
diversos momentos do filme.
Em relação aos cenários da produção, os interiores do longa foram filmados num antigo e
gigantesco apartamento em Copacabana, explica Paulo Halm: “Como tínhamos um
orçamento bem apertado e pouquíssimos dias para filmar, com o agravante de estar
trabalhando ainda em plena pandemia do Covid, optamos por filmar o DPPF basicamente
em interiores. Claro que o tom intimista do projeto ajudou nessa opção.” A construção de
todos os cenários do filme forma portanto feitos na mesma locação: os apartamentos de
Machado e da Dina, o escritório do advogado, o consultório do médico, a enfermaria de um
hospital, até mesmo uma boate, o elevador, além de portaria, hall, corredores.
Como a história se passa em Copacabana, o diretor optou por mostrar o bairro, em
locações externas, através de poucos mas icônicos registros, que também são imagens
características do Rio de Janeiro. “Filmamos a praia, o “colar de pérolas” da orla ao
anoitecer, a estátua de Carlos Drummond de Andrade no calçadão, que parece perguntar
ao protagonista: e agora José?”, revela o diretor.

“De Pai Para Filho é um filme com um forte componente autoral, mas com ambição de
dialogar com plateias mais amplas. Um filme que não tem pudor de emocionar o
espectador, sem abrir mão da sensibilidade e da inteligência, cuja realização só foi possível
graças a uma produção criativa e a uma equipe talentosa, conscientes dos nossos desafios,

mas comprometida com nossas ambições artísticas e, claro, à performance do nosso
elenco: Marco Ricca, Juan Paiva, Miá Mello e Valentina Santos Vieira, com a participação
especialíssimas do Thiago Fragoso, Pablo Sanábio, Charles Fricks, Xando Graça, Sergio
Medeiros, Tati Vilella, Marcos França, Claudia Sardinha e Fabrício Santiago.” Conta a
produtora Liara Castro.
“De Pai Para Filho” teve sua première mundial no Festival Mundial de Cine de Vera Cruz,
México, novembro de 2023. O filme também participou do Festival de Petrópolis e Juan
Paiva levou o prêmio de melhor ator no ano passado. Este ano será exibido no Inffinito
Brazilian Film Festival, nos Estados Unidos e no Festival de Cinema de Paraty.
“O que nasceu como uma comédia romântica, se transformou primeiramente numa comédia
dramática até alcançar sua forma atual, um drama leve, com humor, algo assemelhado aos
que americanos denominam como “dramédia”, o drama com elementos característicos das
comédias. De Pai Para Filho pode ser definido como uma pequena narrativa
“tcheckoviana”: agridoce, divertida e melancólica. Ou melancólica, mas divertida. Mas
sempre humana.” Declara Paulo Halm.
“Sou muito fã do trabalho do Paulo e de sua equipe. E quero que este filme possa
atravessar e transbordar todo aquele momento que a gente viveu juntos, que foi de forma
verdadeira e cautelosa para que a gente pudesse ter esse projeto bem bacana.” conclui o
protagonista Juan Paiva.
O projeto conta com realização (ou apresentação) do Governo Federal, Ministério da
Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia
Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Paulo Gustavo.”

Sinopse
Machado foi tecladista da Capa Preta, uma banda de BRock que fez muito sucesso nos
anos 80. Agora, esquecido e doente, resolve se matar.
Ao saber da morte do pai, José, 24 anos, vai para o Rio de Janeiro, mas chega atrasado.
Machado já fora cremado, deixando como herança um apartamento em Copacabana e uma
urna com suas cinzas.
José não sabe onde jogar as cinzas de Machado, que mal conhece e de quem se ressente,
por ter sido abandonado quando criança.
Uma noite, José é abordado pelo fantasma de Machado. Ele deseja se reconectar com o
filho, sem sucesso. A mágoa do rapaz é muito grande. Mas Machado não desiste e passa a
azucrinar a vida de José, aparecendo nos momentos menos oportunos.
Enquanto tenta se desfazer do apartamento, José conhece a vizinha Kat, uma adorável
menina de 12 anos, que estudava piano com Machado. Kat também perdeu o pai. A mãe de
Kat, Dina, é uma viúva que não conseguiu superar o luto e vive se envolvendo com homens
errados.
Enquanto Kat ajuda José a se reconciliar com seu passado, Machado fará o tímido José se
aproximar da atrapalhada Dina.
Sinopse curta

Um inusitado reencontro entre pai e filho. Machado (Marco Ricca), pop star de uma banda
de rock dos anos 80 agora fracassado e esquecido, decide se matar. Ao saber da morte do
pai, José (Juan Paiva) chega atrasado ao enterro e não sabe o que fazer com os pertences
do pai, uma vez que nunca tiveram uma boa relação ao longo dos anos. No apartamento
que recebeu como herança, José pela primeira vez conhece o universo do pai até que o
próprio Machado reaparece em busca de reconciliação.

ELENCO PRINCIPAL
JOSÉ – Juan Paiva
MACHADO – Marco Ricca
KAT – Valentina Vieira
DINA – Miá Mello
RÉLVIS - Sérgio Medeiros
CARLOS – Thiago Fragoso
CLÁUDIA - Tati Villela
JOSÉ MENINO - Pedro Cupido
FRED - Pablo Sanábio
DANIEL - Fabrício Santiago
ADVOGADO - Xando Graça
MÉDICO - Charles Fricks
PERUCÃO - Marcos França
EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL
Direção e Roteiro – PAULO HALM
Produção Executiva – LIARA CASTRO E JAQUELINE NEVES
Direção de Produção – BIA VIANNA E LUIZ TEATINI
Direção de Fotografia – ALEX ARARIPE
Direção de Arte – TAINÁ XAVIER
Som Direto – PEDRO MOREIRA
Música – FELIPE RODARTE
Produção de Finalização – FERNANDA FIGUEIRA
Montagem – EDUARDO NUNES
Produção Associada – ROSANE SVARTMAN
Coprodução – Globo Filmes, RioFilme e SECEC-RJ
Produção – Canhota Filmes
Distribuição – ArtHouse e Filmes do Estação
BIOS Elenco
JUAN PAIVA - José
Juan Paiva recentemente emocionou milhares de pessoas em “Nosso Sonho”, longa-
metragem musical de Eduardo Albergaria onde interpretou o cantor Buchecha, um dos
protagonistas da produção. E repete o feito em “De pai para filho”, longa de Paulo Halm em

que vive o protagonista José. Em meio a todo este movimento cênico, o jovem ator de 26
anos segue sua trajetória de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional.
O ator está em “Renascer”, o ator dá vida à João Pedro, o filho caçula e rejeitado de José
Inocêncio (Marcos Palmeira). Afastado das novelas desde “Um lugar ao sol” (TV Globo),
que o elegeu como Melhor Ator Coadjuvante pelo Prêmio APCA 2021, o ator retorna ao
horário da emissora e ainda poderá ser vista este ano no elenco principal de “Justiça 2”,
série de sucesso da mesma emissora.
Aliás, a imagem de Juan chegou à Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes
através do longa-metragem “Sem Seu Sangue” (ou “Sick, Sick, Sick”, no título em inglês),
de Alice Furtado. O ator, que teve parte da sua preparação com a professora Fatima
Domingues, do Nós do Morro, escola de teatro do Vidigal onde sua trajetória artística
começou.
O ator estreou na TV em “Malhação” e também integrou o elenco de “Totalmente Demais” e
“Malhação – Viva a Diferença”, todas na TV Globo. No streaming participou de “As Five”
(GloboPlay) e já contabiliza 16 anos desde sua estreia profissional no cinema em “5 x
Favela” (Cacá Diegues), filme que inauguração sua presença nas telonas e foi seguido de
outros sucessos, como os longas “Correndo Atrás” (Jeferson De) e “Vendo ou Alugo” (Betse
de Paula).
Um dos maiores expoentes de seu talento, no longa “M8 – Quando a morte socorre a vida”
(Jeferson De) Juan interpretou Maurício, um jovem de origem humilde cursando medicina
numa faculdade pública que era um dos poucos negros na universidade. Fora das telas o
ator tem uma visão lúcida sobre a realidade da população afrodescendente na sociedade.
MIÁ MELLO - Dina
Miá Mello está envolvida em projetos no cinema, TV e teatro. Miá é a protagonista do longa-
metragem “De Pai para Filho”, escrito e dirigido por Paulo Halm. A atriz dublou
recentemente a personagem “Alegria”, no longa de animação, Divertidamente 2. Miá foi
protagonista também na franquia Meu Passado me Condena. O filme "Meu Passado Me
Condena", uma comédia romântica brasileira lançada em 2013, foi um grande sucesso de
bilheteria no Brasil. O filme, estrelado por Fábio Porchat e Miá Mello, atraiu mais de 3
milhões e está entre os filmes brasileiros de maior bilheteria daquele ano.
Ela está no elenco da segunda temporada da série “Tudo Igual...SQN”, da Disney+,
baseada no romance infanto-juvenil, Na Porta ao Lado, da escritora Luly Trigo, que retrata a
amizade de um grupo de adolescentes. Em 2020, se tornou a primeira mulher da América
Latina a apresentar um talk-show científico, o “Posso Explicar”, que estreou no National
Geographic e passou a ser exibido pelo Disney+. Com 16 episódios, entre os convidados
estão Mônica Martelli, Maria Boop, Fábio Porchat, Rita Von Hunty, Sabrina Sato, entre
outros. Em julho, estreia a segunda temporada de “90 dias na cama”, no Discovery Home &
Health. No teatro, a atriz está em cartaz com o espetáculo “Mãe Fora da Caixa”, desde
2019, com texto de Cláudia Gomes e direção de Joana Lebreiro, que foi adaptado para o
cinema com previsão de lançamento neste ano, estrelada por Miá Mello e Danton Mello,
com direção de Manuh Fontes, o filme promete se destacar ao retratar a maternidade de
forma autêntica, inspirada na peça teatral homônima de sucesso.
MARCO RICCA - Machado

Marco Ricca é ator, produtor e diretor, com uma extensa carreira na TV, no teatro e no
cinema. Fez seu primeiro papel no cinema, em 1996, em “O Guarani”, de Norma Bengell.
Depois passou a intercalar televisão com telonas.
Fez sua estreia em novelas em Renascer (1993) e seguiu em diversas produções, como:
“Por Amor” (1997), “O Beijo do Vampiro” (2002), O Astro (2011), Os Dias Eram Assim
(2017), “Órfãos da Terra” (2019), a minissérie e filme “Hebe” (2019), “Um Lugar ao Sol”
(2020), entre outros. O ator participou da série da Globoplay, “Justiça 2”, que foi
recentemente lançada.
Em paralelo à carreira na televisão, acumulou trabalhos também nos palcos e na telona,
como o papel titulo do filme “Chatô, O Rei do Brasil”, lançado, em 2015. Marco Ricca exibiu
no Festival do Rio 2009, “Cabeça a prêmio”, seu primeiro longa como diretor. Recebeu o
prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio por sua interpretação em “Aos teus
olhos” em 2017, entre outras premiações.
A filmografia selecionada inclui as seguintes produções: “Lamento” (2019), de Diego Lopes
e Cláudio Bitencourt; “Hebe - A estrela do Brasil” (2018), de Maurício Farias; “Arigo” (2019),
de Gustavo Fernández; “Morto não fala” (2018), de Dennison Ramalho; “Aos teus olhos”
(2017), de Carolina Jabor. Prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio; “Bio”
(2017), de Carlos Gerbase; “As duas Irenes” (2017), de Fabio Meira. Prêmio de melhor ator
coadjuvante no Festival de Gramado; “Canastra suja” (2016), de Caio Sóh; “O fim e os
meios” (2015), de Murilo Salles; “Chatô: O rei do Brasil” (2015), de Guilherme Fontes.
Prêmio de melhor ator no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; “Trinta” (2014), de Paulo
Machline; “Os amigos” (2013), de Lina Chamie; Verônica (2008), de Maurício Farias; “A via
láctea” (2007), de Lina Chamie; “O maior amor do mundo” (2006), de Carlos Diegues; “O
coronel e o lobisomem” (2005), de Maurício Farias; Crime delicado (2005), de Beto Brant.
Também coproduziu e escreveu o roteiro com o diretor; “O casamento de Romeu e Julieta”
(2005), de Bruno Barreto; “Cristina quer casar” (2003), de Luiz Villaça; “Rua 6”, sem número
(2003), de João Batista de Andrade; “O invasor” (2002), de Beto Brant. Prêmio de melhor
ator no Festival de Recife; “Tiradentes” (1999), de Oswaldo Caldeira, “Até que a vida nos
separe” (1998), de José Zaragoza; “O que é isso, companheiro?” (1997), de Bruno Barreto;
“Olhos de vampa” (1996), de Walter Rogério; “O guarani” (1996), de Norma Bengell.
VALENTINA SANTOS - Kat
Valentina Santos Vieira estreou na vida artística aos 10 anos, como Sofia, em “Bom
Sucesso”, novela da Rede Globo, de autoria de Paulo Halm e Rosane Svartman, e exibida
em 2019. Em sua primeira aparição na TV, Valentina brilhou ao lado de atores
consagrados, como Antônio Fagundes, Lúcio Mauro Filho, Fabíola Nascimento, Jonas Block
e Romulo Estrela. Escolhida para viver uma das protagonistas de uma série dirigida por
Daniel Filho, em 2020, teve sua entrada na plataforma streaming adiada devido à
pandemia. Em 2021, Valentina Vieira, interpretou Isolda na comédia romântica “Um Natal
cheio de Graça”, filme dirigido por Pedro Antônio Paes e lançado em 2022 pela Netflix. No
longa-metragem, Valentina atuou ao lado de Vera Fisher, Sérgio Malheiros, Marianna
Armellini e Valéria Vitoriano. No programa Mais Você, da TV Globo, o quadro Super
Chefinhos teve a participação de Valentina Vieira no ano de 2022. No reality culinário,
conduzido por Ana Maria Braga, com a participação de renomados chefs de cozinha e
jurados convidados, Valentina foi finalista e vice-campeã da edição. Valentina Vieira dá vida
à Kat em “De Pai para Filho”, longa-metragem de autoria e direção de Paulo Halm.

PAULO HALM - Diretor
Formado em cinema pela UFF, é diretor e roteirista de cinema e tv. Dirigiu diversos curtas
premiados como “PSW, uma crônica subversiva”, “Biu, a vida real não tem retake”, “Bela e
Galhofeira” e “O resto é silêncio”. Todos premiados em festivais no Brasil e no Exterior. Em
2009, realizou seu primeiro longa metragem de ficção, “Histórias de Amor Duram Apenas 90
Minutos”. Em 2013, lançou seu longa documentário “Hijab, Mulheres de Véu”. O seu novo
longa metragem, “De Pai Para Filho”, produzido pela Canhota Filmes em coprodução com a
Globo Filmes, será lançado dia 08 de agosto.
Escreveu, entre outros, os roteiros dos filmes “Pequeno Dicionário Amoroso” 1 e 2, “Quem
Matou Pixote?”, “Guerra de Canudos”, “Amores Possíveis”, “Dois Perdidos Numa Noite
Suja”, “Sonhos Roubados”, “Achados e Perdidos”, “Casa da Mãe Joana” 1 e 2, “Olhos
Azuis”, “Antes que o mundo acabe”, “Não se Preocupe, Nada Pode Dar Certo”, “Ninguém
Entra, Ninguém Sai” e "Principe Lu e a Lenda do Dragão”. Participou também dos roteiros
de “Cazuza – O tempo não para” e “Meu Nome Não é Jonnhy” .
Para TV Manchete, nos anos 90, participou como roteirista da novela “Amazônia” e foi autor
da minissérie “O Farol”. Na TV Globo, participou como roteirista da série “Dicas de Um
Sedutor” e “Malhação Intensa”, escrevendo posteriormente, já como autor, as novelas
“Malhação Sonhos”, “Totalmente Demais” e “Bom Sucesso”.

CANHOTA FILMES - produtora
A Canhota Filmes é uma produtora de audiovisual que realiza conteúdo para cinema e TV.
O longa “De Pai para Filho”, em coprodução com a Globo Filmes e a Rio Filme, com direção
e roteiro de Paulo Halm, será lançado dia 8 de agosto.
Em 2019, produziu o documentário “Madame” dirigido por André da Costa Pinto e Nathan
Cirino. O filme é uma coprodução com a Globo News/Globo Filmes, contempla- da com
recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) e distribuída pela Arthouse.
A produtora começou suas atividades em 2013 com o documentário Hijab, “Mulheres de
véu”. Com direção do Paulo Halm. O filme acompanha seis mulheres brasileiras que
escolheram a religião mulçumana e contam por que se converteram e decidiram usar o
Hijab, como é chamado o véu islâmico.
O longa foi exibido em diversas salas de cinema do circuito Cine Arte, no Rio de Janeiro,
São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Brasília.

GLOBO FILMES - Coprodutora
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter,
encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras. É assim que a Globo Filmes atua
desde 1998 como a maior coprodutora e uma das maiores investidoras do cinema
brasileiro. Em 2023, completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 filmes no
portfólio e mais de 260 milhões de público acumulado. Como produtora e coprodutora, seu

foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de
melhor no cinema brasileiro: comédias, romances, infantojuvenis, dramas, aventuras e
documentários. A filmografia vai de recordistas de público, como 'Minha Irmã e Eu', maior
bilheteria nacional pós-pandemia, ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos
com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos
de Francisco’, ‘Marighella’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘Pedágio’ e ‘Carandiru’, passando por
longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações
ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. 
 
RIOFILME- Coprodutora
Fundada em 1992 para apoiar a produção e distribuição de cinema na cidade do Rio de
Janeiro, a RIOFILME é uma empresa pública municipal que tem como missão promover o
desenvolvimento da indústria audiovisual carioca, levando em conta seus impactos
econômicos e sociais na cidade. Entre suas atividades estão a democratização do acesso
às salas de cinema e a expansão do parque exibidor, o fomento às atividades da cadeia
produtiva do setor, a formação de público e o suporte a produtores do Brasil e do mundo
que querem filmar no Rio de Janeiro.

ARTHOUSE - Distribuidora
A ArtHouse é uma distribuidora dedicada ao cinema independente que traz em seu catálogo
filmes como “A Erva do Rato” e “Educação Sentimental”, de Julio Bressane, “A História da
Eternidade” e “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcante, “Big Jato” e “Piedade”, de
Cláudio Assis, “Futuro Junho”, de Maria Augusta Ramos, “Um Filme de Cinema”, de Walter
Carvalho, o argentino “Vergel”, de Kris Niklison, o português “Os Maias”, de João Botelho,
“Relatos do Front”, de Renato Martins, “Auto de Resistência”, de Natasha Neri e Lula
Carvalho, “Fevereiros”, de Marcio Debelian, “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de
Ismael Canepele, “O Beijo no Asfalto”, de Murilo Benício, e “Domingo”, de Fellipe Barbosa e
Clara Linhart, entre outros de um conjunto de quase 30 longas entre filmes de ficção e
documentários, em 12 anos de trajetória.
Como destaque entre os lançamentos mais recentes, os documentários “Iracemas”, de
Tuca Siqueira, e “Cafi”, de Lírio Ferreira e Natara Ney, e abrindo uma nova parceria com a
Filmes do Estação, o longa “Transe”, de Carolina Jabor e Anne Pinheiro Guimarães,
apontado para 2 de maio.
FILMES DO ESTAÇÃO - Distribuidora
A Filmes do Estação é o braço de distribuição do Grupo Estação, empresa de referência no
Brasil para cinema independente e de qualidade. Foi responsável por lançamentos de
grandes sucessos brasileiros como “Cheiro do Ralo”, de Heitor Dhalia, “Riscado”, de
Gustavo Pizzi, e “Juízo”, de Maria Augusta Ramos. E distribuiu no Brasil “Buena Vista
Social Club”, de Win Wenders, “Ghost Dog”, de Jim Jarmusch, “Pão e Rosas” e “Meu Nome
é Joe”, de Ken Loach, e “Viagem ao Começo de Mundo”, de Manoel de Oliveira, entre mais
de 300 filmes, com destaque para diversas coleções de clássicos mundiais. Filmes do
Estação retoma suas atividades de distribuidora com “Malu”, de Pedro Freire, “Orlando –

Minha Biografia Política”, obra do aclamado autor Paul B. Preciado premiada em Berlim
2023, “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, de Bia Lessa, e “Ama Gloria” de Marie
Amachoukeli. O Grupo Estação possui 15 salas de cinema no Rio de Janeiro, vem
formando inúmeras gerações de amantes do cinema através de sua programação anual de
mostras e eventos cinematográficos e é cofundador do Festival do Rio.



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